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Combate ao mosquito | Somos todos responsáveis

26 Fevereiro 2016
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Combater o Aedes aegypti é uma responsabilidade de todos nós. Tendo em vista a abrangência da Universidade Estadual de Goiás (UEG), presente em 39 cidades do Estado, convidamos professores, estudantes e servidores técnico-administrativos a somar forças nesta luta.

Você pode participar ajudando a eliminar possíveis criadouros do mosquito – que se multiplica em água limpa, não necessariamente potável. Por isso é importante desentupir ralos que possam acumular água, jogar fora pneus velhos, evitar deixar garrafas e recipientes que possam acumular água da chuva em área descoberta e eliminar a água que fica acumulada nos pratinhos que ficam embaixo dos vasos de planta.

O país vive uma situação de emergência, com a incidência de diferentes doenças transmitidas pelo mosquito – dengue, chikungunya, febre amarela e zika. A situação se agravou ainda mais nos últimos meses com a associação da zika aos casos de microcefalia e de Síndrome de Guillain Barré (que afeta o sistema nervoso central).

Esse grave quadro impõe a necessidade de fortalecimento da assistência à saúde e do combate sistemático e contínuo ao mosquito transmissor. Goiás está em situação de emergência e em força-tarefa para eliminar criadouros do mosquito e assim, evitar o adoecimento coletivo.

Dengue, zika e chikungunya possuem sintomas parecidos (confira no quadro abaixo), mas algumas caraterísticas podem ajudar a diferenciá-las. Não existe tratamento específico para as infecções por estes vírus. A orientação é que na presença de qualquer sintoma o paciente procure a unidade de saúde mais próxima. Além disso, deve fazer repouso e ingerir de bastante líquido durante os dias de manifestação desses sinais.

 

(CeCom| UEG | Com informações da Secretaria Estadual de Saúde e Ministério da Saúde)

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